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quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Kenny Teschiedel será um dos destaques da Editora Hope na Bienal 2019


Oi pessoal! Tudo bem? Como conversei com vocês na última coluna, esse espaço é dedicado para falarmos de autores que irão se destacar na Bienal desse ano e hoje trazemos para o nosso cantinho um autor que estará brilhando no stand da Editora Hope com um lançamento imperdível: nosso amigo Kenny Teschiedel. Vamos conhecer um pouco mais sobre ele?

A Publiquei conseguiu uma brecha na agenda dele e pudemos descobrir algumas coisas bem interessantes sobre a carreira dele.

Kenny Teschiedel é psicólogo, tem pós-graduação em psicanálise é membro da Academia de Letras do Brasil/Seccional RS - Cadeira 46, e tem obras já desenvolvidas. Atualmente está em sua graduação no curso de Letras com vertente em Língua Portuguesa.

Vamos ver o que ele contou para nós


P: Conte-nos um pouco sobre você e sua carreira literária.

KT: Meu primeiro livro foi publicado em 2013. Desde pequeno eu gostava de escrever, mas não tinha ideia que isso poderia virar coisa séria. Aos poucos, a escrita tomou um lugar muito grande na minha vida porque, de longe, é o que mais me realiza. É o meu combustível!

P: Qual o seu estilo literário e o que gosta de escrever?

KT: Acredito que eu não possuo um gênero literário específico. Talvez, ainda esteja me descobrindo enquanto escritor. Já publiquei contos, romances, participei de diversas antologias, enfim... Ainda gostaria de publicar meu livro de poemas, que está prontinho, mas esperando o momento certo de vir ao mundo; e adoraria escrever algo do gênero policial, que me instiga muito.

P: Como começou a escrever e o que te motivou a criar suas histórias?

KT: Tenho lembranças bastante remotas do meu arrebatamento pela escrita. Foi ainda no primário, incentivado pelas professoras. Costumo dizer que, depois que juntei as sílabas e vi o poder que elas tinham, tornei-me um caso perdido. O que me motiva escrever é uma necessidade que pulsa em mim, corre por baixo da minha pele. Mas acredito que o que mais me motiva a escrever é uma intensa via de expressão que encontrei.

P: Atualmente tem quantos livros publicados? Fale um pouco mais sobre eles. 

KT: Com "O Rapto dos Dias", são quatro ao todo. "Toda forma de amor" (Ed. Ekos) reúne 20 contos, cujo o amor é o pano de fundo para as histórias. Em seguida, em 2016, publiquei meu primeiro romance, "O Diário Secreto do Cavaleiro Mascarado", pela editora Autografia. O livro conta a história de um assassino de aluguel que se apaixona pela própria vítima, no meio do Velho Oeste. Neste ano de 2019, lancei, em abril, "A Palavra Perdida", que marcou minha entrada na Literatura Infantil e conta a história de um Escritor que, ao acordar, depara-se com todo seu material de trabalho, o lápis, o papel, a máquina de escrever, menos a Palavra. Então, precisa sair à sua caça. Agora, preparo-me para lançar "O Rapto dos Dias", pela Editora Hope, na Bienal do Livro, que está sendo a realização de um sonho. O livro conta a história de uma família que tem seus laços desfeitos após a prisão da mãe. O casal de irmãos é colocado para adoção. Mas uma série de acontecimentos acaba obrigando-os a resistir: preconceitos, injustiças sociais, desigualdades, enfim. E a pergunta que fica é se o amor que os une será capaz de suportar tudo isso ou se será insuficiente.

P: Você vê alguma dificuldade em publicar um livro no mercado literário brasileiro atualmente?

KT: Infelizmente, o escritor brasileiro corre numa maré contrária. É um sujeito subversivo, por assim dizer, tendo em vista que a Educação, Leitura, Cultura e Arte vêm ocupando um espaço cada vez mais limitado nas escolas ou no cotidiano das pessoas. Essa, por si só, já é uma grande dificuldade: despertar o interesse para algo extremamente vandalizado. Por outro lado, acredito que seja o sonho da maioria dos escritores que seus livros atraiam o interesse das editoras a ponto de não precisarem arcar com esta despesa. Ainda não cheguei lá, mas encontrei uma editora bastante competente e acolhedora que tem me garantido um momento bastante satisfatório nesta caminhada.

P: Além de escrever, gosta de ler? Quais são seus autores e gêneros favoritos?

KT: Gosto muito! Houve um tempo em que a Biografia foi meu gênero preferido. Ultimamente, tenho optado pelos dramas e romances. Entre meus autores preferidos, cito Valter Hugo Mãe, Victor Heringer e Gabriel García Marquez. 

P: Para encerrar. Deixe um conselho para os escritores que estão vindo agora.

KT: Na minha inexperiência e tão recente caminhada, acredito que o que posso dizer é para que não desistam. Não deixem as histórias engavetadas nem os sonhos adormecidos. E, quando pensarem em desistir, escrevam mais, escrevam o dobro! O sonho não morre fácil para quem vive dele.

Kenny, nós agradecemos muito por ter disposto um tempinho para falar com a gente. Mas só para não perdermos o costume... Vamos pro nosso Bate bola jogo rápido


Um livro: ​Franz Kafka e a Boneca Viajante
Um autor: ​Valter Hugo Mãe
Uma autora: ​Lauren Oliver
Um sonho: ​Ter meu trabalho reconhecido
Um desafio: ​Escrever um romance policial
Uma conquista: ​Lançar meu livro na Bienal do Rio 2019
Kenny Teschiedel por Kenny Teschiedel: ​Um apanhado de inquietudes.

Bom pessoal... Esse foi Kenny Teschiedel e não deixem de conferir esse lançamento na Bienal 2019


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