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terça-feira, 24 de setembro de 2019

Gatos na Literatura - Humberto Lima

Gatos na Literatura




Por Humberto Lima

ATENÇÃO!! Texto escrito para Cat Lover’s!!

De todas as criaturas de Deus, somente uma não pode ser castigada. 
Essa é o gato. 
Se fosse possível cruzar o homem com o gato, 
melhoraria o homem, mas pioraria o gato

Mark Twain

Quando pensamos nos nossos pets, temos muito carinho por esses anjinhos coberto de penas ou pelos e a literatura obviamente abarcou nossos pequeninos companheiros desde sempre. 

Venerados como deuses no Antigo Egito, até serem odiados como sinistros companheiros das bruxas os gatos sempre foram vistos e notados pela humanidade. 

Nunca completamente domesticados são eles nos adotam e não o contrário

Os gatos permeiam todas as artes. 

A animação Aristogatos da Disney mostra uma família de gatos ricos em apuros, os desenhos do Gato Félix e sua maleta mágica da queal ele retirava absolutamente tudo de dentro e tinha uma risada gostosa, os divertidos conflitos do gato Tom que faz dupla com o rato Jerry, o Frajola sempre a caça do canarinho Piu Piu, a gangue de gatos do bem do Manda Chuva e a gatinha Penélope que acabava invariavelmente sendo confundida e perseguida por um gambá apaixonado e não esqueçamos da icônica gatinha nipônica Hello Kit

Quando falamos de quadrinhos por exemplo, quem nunca leu uma tirinha do Garfield, o laranjinha mal humorado amante de uma lasanha, que atire a primeira bola de pelo. 

Na atualidade, Vernessa Himmler tem feito quadrinhos mostrando a vida de "pais e mães" de gatos. 

Hilárias também são as tirinhas de Cães e Gatos do Carlos Ruas (Um sábado qualquer). Temos também o brasileiríssimo Mingau do Maurício de Sousa cujo nome foi escolhido através de concurso. 

Mas vamos falar da literatura. 

Nela encontramos referências aos bichinhos peludos em clássicos como Gato de Botas de Charles Perrault, onde as peripécias felino muito valente para ajudar o príncipe querido o tornaram mundialmente conhecido. 

O Gato Preto de Edgar Allan Poe, que te deixa de cabelos em pé. 

E quem não se lembra do Chesire? O gato púrpura e sorridente do livro Alice no País das Maravilhas de Lewwis Caroll (que eu reverencio com o conto "Um gatinho chamado sorriso" na antologia Aventuras no País das Maravilhas - Ed. Arkanus), que acabava colocando a menina em divertidos apuros naquele mundo caótico. 

O livro Um gatinho chamado Bob tem como protagonista um simpático vira latas laranja que literalmente muda a vida de um rapaz no fundo do poço. 

A série Gatos Guerreiros de Erin Hunter que coloca os bichanos em uma guerra de clãs com reviravoltas surpreendentes.

Bem, divinos ou profanos, valentes ou mansinhos, dengosos ou independentes, ser dono de gato é amar incondicionalmente esse animalzinho voluntarioso que caçou e conseguiu seu lugar no imaginário da literatura e em nossos corações. 

Miau!


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