Olá pessoal!! Tudo bem? Hoje estamos de volta trazendo mais conteúdos sobre o Mercado Editorial, sobretudo a Bienal 2019 que será dos dias 30 de agosto a 08 de setembro no Rio de Janeiro
Hoje, temos a participação do nosso amigo já conhecido, Kenny Teschiedel falando sobre seu primeiro lançamento na Bienal, "O Rapto dos Dias" que é uma produção em parceria com a Editora Hope.
Veja o que ele nos contou sobre esse projeto maravilhoso
P: Quais as expectativas para esse lançamento?
KT: Estou bastante ansioso! Espero poder encontrar os amigos autores, expor meu livro a novos leitores, ampliar meu público.
P: Como foi saber que o lançamento seria na Bienal do Rio de Janeiro?
KT: Eu quase ainda não acredito. Desde muito criança eu ouvia falar da Bienal e, mesmo que me imaginasse nesse lugar, era um sonho muito distante. Principalmente para um menino como eu, sem recursos, morador de um município pequenininho do interior gaúcho, parecia que não aconteceria. E, agora, estou tão perto de realizar esse sonho. Ao mesmo passo que quase posso tocá-lo, sinto meus pés flutuando!
P: Quanto tempo levou o processo de escrita?
KT: Concebi a história entre setembro e outubro de 2017. Um ano depois, em outubro de 2018, após gestar com muito cuidado, dediquei-me à escrita. Foi um trabalho que durou por volta de três meses, todos os dias, das 19 às 3h. Valeu a pena!
P: Qual o melhor momento do processo de criação desse livro?
KT: Acredito que foram os capítulos finais. A história tomou proporções muito grandes em mim e, na minha criação, a finalização do trabalho é um momento de catarse e prazer extremos, porque contempla uma etapa muito importante! É ali que percebo o volume da minha história, o tamanho do meu trabalho. Consigo admirar as palavras que usei, os planos que arquitetei e tenho um gozo absoluto.
P: O que foi mais difícil na construção dessa história?
KT: Foi quando me dei conta de que precisava transcrever as falas das personagens à maneira delas. Inicialmente, sem conhecer a fundo cada característica das personagens da minha história, eu fui escrevendo com o meu vocabulário próprio. Só mais tarde fui perceber que, para a história ficar realmente crível e consistente, eu precisava me despir, não apenas da minha linguagem, das minhas características, para poder calçar os sapatos dessa gente que, mesmo não existindo, habitava em mim. Foi por isso que fiz questão de manter alguns erros de gramática, por exemplo. Foi um exercício de empatia.
P: A ideia de publicação física existia desde o início?
KT: Sim! Na verdade, eu não esperava pelo e-book, mas entrou no plano de publicação contratado. Eu costumo dizer que sou um tanto quanto jurássico para as novas tecnologias, não domino plataformas, aparelhos, aplicativos, nada. Mas estou tendo um retorno bastante positivo, já que, através do e-book, pude realizar a Leitura Coletiva do livro. Uma experiência nova que me trouxe muitas alegrias.
P: O que podemos esperar desse projeto?
KT: "O Rapto dos Dias" é um livro bastante político. Ele trata de questões muito importantes, toca em feridas sociais de maneira profunda e intensa. Eu espero que os meus leitores despertem para essas realidades, consigam experimentar esse lugar mais empático na nossa sociedade. E, se puder sonhar um pouco mais, que se emocionem, pois é para isso que escrevo.
Queria deixar registrada minha gratidão à Editora Hope, na pessoa de sua CEO, Jéssica Milato, que me deu um suporte muito grande e sonhou este sonho junto comigo. O tratamento destinado aos autores da casa foi um dos diferenciais que encontrei na Hope e sustentou a realização de mais este projeto, que possui uma importância e um carinho muito especial na minha história.Não deixe de adquirir o seu exemplar.
E-book: https://amzn.to/33FNV9t
Físico: https://www.editorahope.com/product-page/o-rapto-dos-dias
E vá ganhar seu autógrafo e um abraço e uma foto bem legal com o autor na Bienal
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