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quinta-feira, 3 de maio de 2018

[THE GIFT DAY] Conheça M.S. Fayes


Com inspirações em Nora Roberts, Judith McNaught, Linda Howard, dentre outras, M.S. Fayes, lançou-se escritora em 2013, de lá para cá consolidou sua carreira de escritora e para o The Gift Day: Love, seu novo lançamento: Apenas Um Toque.

Publiquei Revista: Seu lançamento recente, “Apenas um toque”, faz parte de um projeto lindo que a The Gift está desenvolvendo, sendo o lançamento de Fevereiro na Amazon. Poderia nos falar sobre como surgiu o convite e inspiração para a história?
MS Fayes: A inspiração veio de uma conversa com uma amiga, quando ela me reportou um sonho louco que tivera e me intimou a escrevê-lo. Falei que faria, transformaria em alguma história algum dia. Criei a esquete e vez ou outra ia escrevendo cenas daqui, cenas dali. Mas o projeto chegou a ficar encostado quase um ano. Até que resolvi "atacá-lo" com unhas e dentes. Inicialmente eu o publicaria de maneira indie no Amazon, apenas de bobeira. Era uma história que eu queria tirar da gaveta, cumprir o papel, tirar a poeira e dizer: pronto. Mais uma que consegui romper o bloqueio e finalizei. Então em dezembro de 2017 veio o convite da The Gift, e achando a proposta inovadora e interessante, acabei topando entrar na aventura e participar desse "algo diferente". Encarei como um "gift".

PR: E como surgiu a “profissão escritor” para você? Quais foram suas motivações para começar a escrever e como tem sido essa experiência no decorrer dos anos?
MSF: Escrever começou como uma forma lúdica de não pirar, por conta de ter que cuidar de dois filhos pequenos, no final de 2009. Depois de ler a Saga Crepúsculo (sim, eu sou da leva que teve o "start" ali, mas não como leitora, porque sou das antigas... já leio há anos, sendo Nora Roberts uma das minhas principais inspirações...), li uma entrevista em que ela falava como havia sido o processo de concepção de seus livros. Eu me identifiquei porque ela era uma dona de casa, tinha dois filhos e tentava não surtar. Então pensei: Uau... vai ser uma terapia interessante. Eu já criava histórias e roteiro de romance em quadrinhos, através dos meus desenhos. Passei apenas a usar a forma escrita como fonte de extrapolação de ideias.
Escrevi o primeiro romance em três meses, mas o deixei encostado por quase um ano e meio, até criar coragem de correr atrás de editoras. Quando fechei contrato em 2012, e quando foi publicado em fevereiro de 2013, teve início, oficialmente a minha carreira como escritora.

PR: Para que os leitores da Publiquei possam te conhecer melhor, e também aqueles que vão ao The Gift Day para o lançamento do livro físico de “Apenas um toque”, poderia nos dizer quais são suas maiores inspirações?
MSF: Minhas maiores inspirações são Nora Roberts... sempre. Tanto que fiz questão de ir conhecê-la pessoalmente nos Estados Unidos, em um Booksigning. Judith McNaught, Linda Howard, Patricia Cabot, Jennifer L. Armentrout, Abbi Glines, Kristin Calihan, Elle Kennedy... tenho inspirações de autoras da velha guarda e autoras da nova era. Elas misturam elementos que quando misturo na mente, conseguem produzir o que chamo de romances bacanas. Eu sou da linha de romances "florzinha". Minha formação clássica, se é que posso dizer isso, vem dos romances de banca. Julias, Sabrinas, Biancas. Clássicos Históricos. Autoras que abriram um filão para que novas autoras, hoje, pudessem trilhar esse caminho com mais facilidade. Então costumo dizer que misturo os elementos de um romance doce e açucarado com o bom humor de romances mais atuais. Gosto de escrever tanto em primeira pessoa, quanto em terceira, variando os narradores. Eu posso dizer que sou da velha guarda, com pitadas da atualidade. Muita gente acha meu jeito de escrever "peculiar", porque tenho o hábito de utilizar palavras diferentes no vocábulo... adjetivos, substantivos... eu gosto de inovar e sempre utilizo o bom humor como elemento chave dentro dos meus textos.

PR: Voltando a “Apenas um toque”, poderia nos falar mais sobre Adam e Mila e o enredo do livro?
MSF: Ah... os protagonistas... embora muitos leitores tenham identificado elementos que consideram super "Christian Grey", o que me deixou meio chocada... (até hoje não consegui entender isso, sério...) não foi com essa intenção. Como disse antes, minha formação como leitora vem de livros de bancas. Ponto. Lá, nós temos o básico dos básicos. Homem rico versus mocinha mais carente de grana.
Chame de clichê, eu acho que clichê é vida. Romance sem elementos clichê não seria romance. Então, eu ainda optei em nem mesmo utilizar o termo que tomou uma conotação pejorativa no meio literário, como CEO, para classificar meu mocinho. Adam é um cara rico, bem de vida, dono de multinacionais. Tem uma herança de família e administra isso de maneira magistral. E é bonito. As pessoas têm que entender que nós, escritores, brincamos com a fantasia... então, obviamente vou criar personagens excepcionalmente belos aos olhos, porque isso é fantasia, certo? Não é o comum. Eu quero levar o leitor a sonhar. Eu mesma, gosto de ler um livro e sonhar com o mocinho simplesmente fabuloso e fantástico que está descrito ali. E Adam é tudo isso.  Mas é um gentleman. E calhou que em um momento, onde parou para tomar um café, acabou se encantando com a doçura do tipo de mulher ao qual não estava acostumado.
Homens como ele sempre estão cercado de mulheres da alta sociedade. Embora nem todas sejam fúteis, Adam via nas que estavam ao seu redor, comportamentos que se destacavam em comparação à simplicidade de Mila. E aquilo o encantou sobremaneira.
Já a personagem feminina, Mila, quis fazer com a nuance de um passado infeliz, mas que nem por isso a definiria em seu modo de ser. Salvo à exceção em algumas inseguranças, coisas que todos nós temos. Acho que toda mulher, diante de um conflito ou dúvida com o homem com quem está se relacionando, sente certas dúvidas quando algo é colocado à prova, e com ela não foi diferente, mas calhou que o passado e sua história de vida a haviam lapidado para sentir o medo de forma mais intensa. Conceito de família e felicidade amorosa não era algo que ela entendia intrinsecamente.
Muitos leitores podem pensar que é apenas mais um livro de "mocinho rico/mocinha pobre", mas na verdade há muito mais por trás. Pequenas coisas que eu deixo nas entrelinhas. Como o ensinamento de que não necessariamente precisamos representar aquilo que nosso passado tentou nos moldar. Nós somos responsáveis pelas decisões que tomamos e por quem somos hoje. É tudo um conjunto de escolhas. Escolhas erradas, acertadas. Segundas chances... perdão. Esse é o grande conceito que quero mostrar. E que o amor é sempre o sentimento que vai imperar no final.

PR: Muitas pessoas que seguem a Publiquei, além de leitores, são escritores, lançados ou não. Poderia nos falar um pouco sobre seu processo de escrita? Desde a inspiração até a conclusão de uma história? Como é a escrita para você?
MSF: Eu não tenho um roteiro a seguir. Sério... hahahah... várias vezes estou no trânsito, escuto uma música e penso: "caracas... isso dá uma cena show.." e dali pode-se começar um plot para um livro que pode levar anos para ser concluído, ou meses. Depende da vibe em que eu esteja. Também não escrevo apenas um livro por vez. Escrevo dois, três. Porque quando não tenho inspiração pra seguir numa determinada história, eu passo para a outra. Ou quando aquele livro me consome muito, vou para um mais light para desopilar a cabeça. É assim que uma cabeça hyper funciona. São mil histórias se passando ao mesmo tempo... em frequências diferentes. Cada fala, momento, evento ou até mesmo uma história de vida de alguém, sendo contada em rodinha de amigos, pode virar uma cena, um plot.
Então... infelizmente sou a mais desorganizada no processo... mas acredito que minha desorganização tenha funcionado bem à priori...

PR: Para finalizar, o lançamento do livro físico de “Apenas um toque” acontecerá no dia 10 de Junho durante a The Gift Day: Love. Além dos diversos lançamentos, e autoras a The Gift está trazendo para o Brasil, um time de modelos que compôs algumas das capas lançadas. Poderia dividir conosco sua expectativa para o grande dia?
MSF: Olha, eu estou ansiosa pelo momento em que possa abraçar cada uma das leitoras que se envolveu junto comigo com a história de Adam e Mila. Cada leitora que abraçou o casal e se encantou, que acreditou no romance, que vibrou junto. Que torceu. E, obviamente, como muitas, também estou me perguntando se vou olhar para o modelo, Vincent Azzopardi, e vou chamá-lo de Vincent ou Adam... pode ser que eu confunda... hahahahha... O modelo deu vida ao personagem. A capista, Gigi, recriou um momento tão singelo e único do livro que sintetiza uma etapa onde o personagem sofre a ausência da mocinha. Então... sim... talvez eu também esteja empolgada com a perspectiva de poder dividir com o modelo a emoção de autografar o livro para cada leitora que aparecer ali e quiser levar um exemplar pra casa...
Fora poder prestigiar as outras autoras com suas histórias fantásticas, bem como a representação de seus personagens envolventes. Eu acho isso maravilhoso no mundo da escrita. Esse poder de trazer à realidade algo que estava apenas delineado nas páginas... Isso é lindo. É um baita "gift" que a The Gift ofereceu a nós, autoras, e aos leitores apaixonados por romances.

O The Gift Day acontece no dia 10 de junho, no Rio de Janeiro. Os ingressos estão sendo vendidos pelo site: even3.com.br/thegiftday Cliquei aqui para mais informações.
Acesse a página da The Gift Box para mais detalhes: facebook.com/thegiftboxbr

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